sexta-feira, 29 de abril de 2016

Tem que ir: Solar do Arco



Neste feriado de Páscoa fomos novamente para Cabo Frio e Búzios. Foi uma semana repleta de sol e muito calor. Afinal moramos num pais muito privilegiado, por termos um clima que nos proporciona quase 8 meses do ano de verão. Pelo menos, é assim aqui no Sudeste!
Desta vez fomos primeiro para Cabo Frio e depois para Búzios. 
Havíamos reservado uma pousada em Búzios pela internet e para Cabo Frio deixamos para escolher a pousada  in loco. Para nossa grata surpresa, descobrimos um hotel maravilhoso em Cabo frio que influenciou todo o passeio. Como ficamos a primeira parte do feriado neste hotel (e por ele ser sensacional) ficou difícil para a pousada que já havíamos (infelizmente) reservado em Búzios competir. Ela era uma pousada mais simples que precisa de alguns reparos e atenções. Sendo assim, o clima murchou um pouco quando chegamos nela. Mas, andando pelas ruas de Búzios, descobri que o que não falta são opções maravilhosas e bem localizadas já que no meu caso, prefiro ficar perto da rua Das Pedras.

Mas vamos ao que interessa de fato que foi o hotel Solar do Arco. Ele foi inaugurado recentemente e por isso tudo é bem novo.  Ele fica um pouco afastado da praia principal, em uma praça que parece um mini centro histórico com varias construções antigas mas todas bem cuidadas. Esse afastamento só traz benefícios, pois você consegue ficar num ambiente praiano/urbano a 5 min á pé da praia e ao mesmo tempo com uma tranquilidade como se estivesse em uma pequena cidade do interior. Para ajudar ainda mais, ao lado dele há um canal que dá um charme e  uma vista muito bucólica.
A decoração é um caso á parte. Ela é de cair o queixo de tão linda, bem pensada e agradável. É um estilo colonial mas ao mesmo tempo bem clean, combinando com o ambiente praiano da cidade. Não saberia dizer qual espaço de lá é mais bonito e aconchegante. Se os quartos, o hall de entrada, a área da piscina, o restaurante ou a vista da minha janela. Ficamos na Suite do Arco, que era linda. Imagino que todas sejam excelentes. Meu sonho mesmo é ficar na suíte master, pois ela tem um terraço que deve oferecer uma vista ainda mais linda e muita privacidade.
Além disso, seus funcionários são muito atenciosos, eficientes e discretos. Ficaria lá por um mês sem saudades de casa!
Não repare se eu monopolizar este post com muitas fotos do hotel. Minha intenção é deixar você com "água na boca", para que você se programe e vá conhecê-lo. Porque vale a pena!


Entrada


Vista do canal


Vista da janela do quarto.


Sala de recepção.



Vista do café da manhã


Até as frutas eram cuidadosamente partidas.


Dava para usar a piscina á noite.






 O quarto.



Olha que lindo o guarda roupa espelhado.



Nos dias em que estava em Cabo Frio fomos jantar um dia no Kentô e outro no Galapagos. O Kentô eu já conhecia e dessa vez estava menos cheio e estava bem melhor. Já o Galápagos, que por sinal fica quase na porta do hotel, é uma graça, além de ser bem decorado, com bom atendimento e o essencial, com uma delícia de comida. Com certeza irei voltar para experimentar mais opções do cardápio.

Enfim, chegou o dia de dizer até breve a esse hotel maravilhoso e seguir viagem para Búzios.
Como sempre, adoro Búzios pela sua gente bonita, pelos ótimos restaurantes, pelas infinitas lojas abertas a noite inteira...
Desta vez consegui jantar no Bar do Zé e posso dizer: estava ótimo! Lá pedimos salada de folhas verdes com camarão e cherne com risoto de lula. Mesmo com a casa cheia, o atendimento foi ótimo e a comida estava divina.



 Salada.


Peixe e risoto.








sábado, 23 de abril de 2016

Fim de semana em Angra



Este fim de semana resolvemos de última hora ir para Angra dos Reis. E foi uma delícia! Aproveitamos cada minuto. Fomos para um residencial que era bem completo. Com praia privativa, uma área de piscina enorme e muito bonita, marina, restaurante, loja de conveniência, academia, sauna, jacuzzi e uma área interna muito agradável. As praias de Angra tem suas particularidades, são pequenas em extensão, mas com uma natureza sem igual e com águas mornas que não dá vontade de deixá-las. Pretendo voltar com certeza! Foi um fim de semana show!


Entrada.





 Marina.


 Área de piscinas.


Praia.



Chegando de um passeio de barco.

O apê..

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Hambúrguer... pode!



Hambúrguer pode? Claro que pode! Tudo pode. A receita é simples: procure consumir sempre alimentos ricos nutritivamente e dentro do seu gasto calórico diário. Não existe mágica, se quer exceder as calorias diárias é preciso aumentar o gasto. Dê seu jeito! Caminhe mais, arrume você mesmo a sua casa, faça alguma atividade extra. Só assim, aquilo que você comer fora das calorias diárias não irá acumular.  Nosso corpo é  exímio em matemática. Ele analisa e contabiliza tudo que ingerimos. 
Como o  que não nos falta são opções deliciosas, mas pobres  em vitaminas e ricas em gorduras, sódio, carboidratos etc é preciso ser sensato. Comer o que te dá vontade sim, mas não sempre e talvez em porções menores. Você é senhor de si e sabe fazer as contas. Faça as suas e tente, se quiser, incluir uma delicia em alguns dos seus dias. Você vai ver como é bom comer sem culpa!
E a culpa não foi comigo nesses dias de experimentações de hambúrgueres gourmet. 
A casa escolhida dessa vez foi a Sr. Duíche, uma Hamburgueria de Penedo. O local é bem agradável, tem uma decoração rústica que combina bem com o cardápio. 
Os sanduíches vêm acompanhados de batata frita rústica em um baldinho bem charmoso e maionese temperada e ketchup de goiaba em uma panelinha idem. 
Os sabores dos diversos tipos de carnes são bem autênticos. Fiquei bem impressionada. Era possível distinguir qual a carne se estava comendo. 
Nas duas vezes em que fui, procurei experimentar opções diferentes. Na primeira, pedi o Sr.Picanha e o marido pediu o Sr. Costela. Por um equívoco meu, não percebi que no meu vinham cebolas e como não gosto troquei de sanduíche com o marido. O que não foi nada ruim, pois simplesmente amei a nova carne  e a combinação do Sr Costela, que é composto por carne de costela de 200g + queijo padrão + alface crespa + tomate + berinjela empanada e molho do chef. Adorei tudo, a carne estava com o tempero certo, nem temperada demais nem oleosa demais. Dei uma mordida no bife do marido e achei que o de costela era melhor. O dele era composto de carne de picanha de 200g + queijo do reino + alface crespa + tomate + bacon + cebola roxa e maionese de rúcula.












Na segunda ida pedimos o Sr Parmesão para mim e o Sr Cupim para o marido. A minha carne era hambúrguer da casa feita de fraldinha de 180g + alface crespa + tomate + disco crocante de parmesão e creme de espinafre com catupiri. Bom! Achei que o meu sanduíche veio um pouco frio e isto atrapalhou um pouco avaliar a carne, e sinceramente não gostei tanto assim do molho de espinafre. O Sr Cupim era carne de cupim de 200g + queijo parmesão + omelete de alho + alface crespa + tomate e molho do chef. Como a carne de cupim é muito oleosa achei que o sanduíche ficou um pouco pesado e também não curti tanto os acompanhamentos.
Lógico que a minha opinião ficou comprometida desde o início, pois amei tanto o Sr Costela que ficou difícil para os outros concorrentes. Mas meu marido gostou de todos.









     

Todos os vinhos são bons?



Todos os vinhos são bons? Parece que sim. Não me lembro de já ter visto em algum blog, site, revista ou outras mídias alguém dando seu depoimento sobre um vinho que bebeu e não gostou. Será que este assunto é um tabu? Pode-se falar que não gostou de maquiagem, de eletrônicos, hotéis, restaurantes, mas de vinho não? Será por ressalva de parecer tolos pela má escolha? Sei lá! Não sei pelos outros, mas por mim esse não será um empecilho para falar de vinhos. Afinal estaria passando uma ideia errada se só falasse dos bons vinhos que tomo, considerando que ainda eles não são a maioria dentre os que bebo. 
Penso que ajuda muito na escolha quando temos acesso à opinião de alguém em que se tem um pouco de confiança. É lógico que tem a questão do gosto, mas de forma, geral o que é bom e o que é ruim o são para a maioria. 
Para quem tem mais conhecimento sobre esse assunto talvez deva ser mais fácil não errar na escolha, mas para os simples mortais, como eu, não é assim tão fácil. 
De pronto já vou falar de dois vinhos que tomei recentemente, que são considerados como vinhos baratos. Não repare que não sei os termos certos para designar as várias características que um vinho apresenta, mas tenho a maior consideração para os que possuem esse domínio. 
Gostei da simplicidade com que o Philippe Nicolay de Rothschild  resumiu na revista GQ Brasil sobre sua avaliação sobre vinhos:  o método que moldou o seu caráter no que diz respeito a vinhos é que "você toma, vê se gosta e depois lembra", "você gosta mais desse ou daquele suco?" lembrando que o vinho é apenas um suco de uva fermentado.
Um dos vinhos que vou falar é o Franc Beausejour-2013 e o outro é o Tilia Malbec Syrah -2014. O primeiro é um francês e eu gostei bem. Gostei do aroma de frutas vermelhas, achei que tinha os taninos na medida,sem ser muito seco. Ele foi escolhido meio que na sorte em uma delicatessem e recomendo!Simples assim.
Já o segundo, sinceramente, fuja dele! Ele foi escolhi do por influencia de um site que dava uma determinada pontuação a ele. Era uma pontuação representativa. Enfim, ele é um vinho argentino em que achei poucos aromas, não conseguia identificar nada agradável, quase não percebia aromas de frutas nele. Com relação ao tanino achei excessivo, muito seco, ou seja, não descia aveludado. Resumindo não foi agradável na boca!
Para finalizar, vou lembrar que fiz este post alguns dias após já ter bebido estes vinhos  e por isso a dificuldade em descrever detalhes é maior, pois o ideal seria que a descrição fosse quase que após a degustação, assim ficaria mais fiel às sensações que eles provocaram. Vou procurar sempre que possível encurtar esse tempo.



segunda-feira, 4 de abril de 2016

O Badejo e o Magret que era Confit



Em mais uma noite fomos jantar no Jardim Secreto. Se continuarmos assim, iremos acabar experimentando o cardápio todo. O que não será nenhum sacrifício!
De entrada pedimos o Camaranga, que é um creme de abóbora com camarões e leite de côco, manga e catupiri. Estava tão bom que dava vontade de pedir a porção novamente e dispensar o prato principal.
Claro que não fizemos isso. Pedimos Badejo ao molho de laranja e Magret de Canard. 
O meu foi o Badejo, que estava muito bom e com uma bela apresentação. Apenas não gostei tanto dos acompanhamentos, que no caso eram risoto de beterraba e crocante de batata baroa. Nada contra esses dois legumes em si, apenas não gostei da proposta.
Como a sorte estava ao lado e mais precisamente no prato do marido, me joguei nele. O prato dele estava divino! O Magret que veio como Confit estava acompanhado de purê de batata baroa servida com geleia de cassis  e vinho de porto. 
Vou atrasar o fim do cardápio, porque terei que repetir este prato novamente. hehehe!



Entrada.



Badejo.




Confit.